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Resíduos da construção civil: entenda como são classificados

felipe

16 de maio de 2025

11 min. de leitura

Resíduos da construção civil: entenda como são classificados

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Seções desta página

  • O que são resíduos na construção civil?
  • Quais os impactos dos resíduos mal gerenciados?
  • Danos ambientais
  • Problemas legais e financeiros
  • Perda de oportunidades econômicas
  • O que diz a legislação?
  • Obrigações que você precisa conhecer
  • E as consequências de não seguir a lei?
  • Quais os principais resíduos na construção civil?
  • Classe A (recicláveis)
  • Classe B (não recicláveis, mas tratáveis)
  • Classe C (sem tecnologia de reciclagem)
  • Classe D (perigosos)
  • Quais as responsabilidades dos arquitetos e engenheiros?
  • Concepção do produto
  • Desenvolvimento dos projetos técnicos
  • Compatibilização de projetos técnicos: evitar conflitos e retrabalhos
  • Durante a obra
  • Pós-obra
  • Como fazer um plano de gerenciamento de resíduos?
  • Diagnóstico inicial
  • Segregação na fonte
  • Parcerias com recicladoras
  • Monitoramento contínuo

A construção civil é um dos setores que mais gera resíduos no mundo e, se não forem gerenciados corretamente, esses materiais podem causar impactos ambientais graves, multas e até paralisação de obras. 

Mas afinal, o que são resíduos da construção civil, como são classificados e qual o papel dos profissionais envolvidos?

Neste artigo, você vai descobrir o que caracteriza os resíduos da construção e seus principais impactos, o que a legislação brasileira exige sobre o tema, os tipos mais comuns de resíduos e suas classificações e muito mais. Continue a leitura e saiba mais!

O que são resíduos na construção civil?

Resíduos da construção civil (RCC) são todos os materiais gerados durante obras, reformas, demolições ou escavações. Desde entulho de concreto até sobras de argamassa, madeira, metais e plásticos, esses descartes representam uma boa parte dos resíduos no Brasil.

Mas atenção: não se trata apenas de "lixo". Muitos desses materiais podem ser reciclados ou reutilizados, reduzindo custos e impactos ambientais. O desafio está em separá-los e destiná-los corretamente — e é aí que entra o planejamento.

Quais os impactos dos resíduos mal gerenciados?

Quando os resíduos da construção civil (RCCs) são descartados de forma inadequada, os prejuízos — ambientais, legais e financeiros — podem ser muito maiores do que se imagina. Entenda melhor a seguir!

Danos ambientais

O impacto ambiental está entre os mais críticos. Substâncias como tintas, solventes e outros produtos químicos, quando lançadas no ambiente sem controle, podem contaminar o solo e atingir os lençóis freáticos — comprometendo um recurso essencial que deveria ser fonte de água limpa para a população.

Além disso, o descarte irregular de entulho contribui para o assoreamento de rios e córregos, agravando enchentes e comprometendo ecossistemas inteiros. Acúmulos de resíduos também favorecem a proliferação de vetores de doenças como dengue e leptospirose, tornando-se um problema de saúde pública.

Problemas legais e financeiros

Mas os problemas não ficam só na questão ambiental, as consequências legais e financeiras podem ser um pesadelo. Quem descumpre a Resolução CONAMA nº 307/2002, que regra o gerenciamento desses resíduos, pode levar multas pesadas e ainda ter que arcar com custos extras para remover o entulho de forma emergencial. 

Em casos mais graves, a obra pode até ser paralisada por irregularidades, causando atrasos e prejuízos ainda maiores.

Perda de oportunidades econômicas

E tem um lado que muita gente esquece: o desperdício de oportunidades econômicas. Materiais como tijolos, metais e madeira, se separados e reciclados, poderiam ser vendidos e até gerar receita extra. Mas quando tudo vai pro mesmo lixo, esse potencial vai literalmente pro ralo.

O que diz a legislação?

No Brasil, quem dita as regras para o gerenciamento dos resíduos da construção civil é principalmente a Resolução CONAMA nº 307/2002, que não deixa margem para improvisos. Ela estabelece um marco importante, classificando os resíduos e definindo quem é responsável pelo quê.

Além da Resolução CONAMA nº 307/2002, é fundamental considerar a Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Essa lei amplia o escopo da gestão de resíduos no país, estabelecendo princípios como a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e a obrigatoriedade da logística reversa para determinados materiais. Também vale destacar a Resolução CONAMA nº 431/2011, que altera e complementa aspectos da norma original, reforçando o papel dos municípios na elaboração e fiscalização dos planos de gerenciamento. Para garantir conformidade legal e sustentabilidade nas obras, é essencial que profissionais e empresas estejam atentos a todo esse arcabouço normativo.

Obrigações que você precisa conhecer

A legislação exige que todos os resíduos sejam classificados corretamente (como vimos antes, em Classes A, B, C e D). Além disso, obras com área acima de 80 m² precisam ter um Plano de Gerenciamento de Resíduos — ou seja, não é opcional, é um documento obrigatório.

Sobre a destinação, a regra é clara: nada de jogar entulho em terrenos baldios ou lixões. Os materiais devem ter destino adequado, seja em aterros específicos, usinas de reciclagem ou processos de reutilização. 

E tem mais: alguns itens, como embalagens de argamassa e tintas, estão sujeitos à logística reversa, o que significa que os fabricantes também têm sua parcela de responsabilidade no descarte correto.

Mas, calma: vamos falar melhor sobre isso nos próximos tópicos.

E as consequências de não seguir a lei?

Quem acha que pode burlar as normas pode se preparar para multas pesadas, que variam de acordo com o dano causado. E não é só questão de dinheiro, viu? Na prática, obras podem ser embargadas, e a reputação da empresa ou profissional pode ficar seriamente comprometida.

Resumindo: a legislação não está aí para complicar, mas para garantir que a construção civil evolua de forma sustentável e responsável. Ficar por dentro dessas regras não é só cumprir a lei. É bem mais que isso e significa assegurar que sua obra seja eficiente, econômica e ambientalmente correta. Vale a pena ficar atento!

Vamos seguir?

Quais os principais resíduos na construção civil?

Os RCCs são diversos. Confira, abaixo, uma relação dos mais comuns! 

Classe A (recicláveis)

Esses são os queridinhos da sustentabilidade! Aqui entram:

  • o entulho (concreto, tijolos, argamassa e cerâmicas), que pode virar agregado para novas construções; 
  • os metais (ferros, arames, tubos), sempre valorizados nas sucatas; 
  • as madeiras (de formas e escoramentos), que viram móveis, compostagem ou até energia. 

Se bem separados, estes materiais ganham uma segunda vida fácil.

resíduos da construção civil

Classe B (não recicláveis, mas tratáveis)

Neste  grupo entram os plásticos (embalagens de tinta, tubos de PVC), o gesso (de drywall) e até papelão e papel de embalagens. Eles não viram novos produtos iguais, mas podem ser processados para evitar impactos ambientais. O gesso, por exemplo, quando tratado, vira gesso agrícola.

Classe C (sem tecnologia de reciclagem)

Aqui estão os materiais que ainda não têm solução sustentável em larga escala, como o isopor (usado em revestimentos) e as lãs minerais (isolantes térmicos e acústicos). Enquanto a tecnologia não avança, o jeito é reduzir ao máximo o desperdício.

Classe D (perigosos)

Esses exigem cuidado extra! Tintas, solventes, óleos, graxas e até o amianto (que já foi banido, mas ainda aparece em demolições antigas) são tóxicos e podem facilmente causar contaminações. Se forem parar no lugar errado, viram um risco para saúde pública e para o meio ambiente e por isso precisam de descarte especializado.

Quais as responsabilidades dos arquitetos e engenheiros?

Os arquitetos e engenheiros têm um papel fundamental no gerenciamento de resíduos da construção civil, e essa responsabilidade acompanha todo o ciclo da obra. Saiba mais a seguir!

Concepção do produto

Um dos principais geradores de resíduos em obras verticais é a customização feita pelos futuros moradores após a entrega do imóvel. Alterações como demolições de paredes, remanejamento de pontos elétricos e substituição de revestimentos resultam em grande volume de descarte. Muitas dessas intervenções poderiam ser evitadas se construtoras e incorporadoras oferecessem, ainda durante a obra, opções de plantas modificadas ou pacotes de personalização, alinhados com as preferências dos compradores. Além de reduzir desperdícios, essa abordagem agrega valor ao empreendimento e melhora a experiência do cliente final. 

Desenvolvimento dos projetos técnicos

Durante a concepção do projeto, é possível adotar soluções que reduzem significativamente o desperdício de materiais. Entre as principais estratégias, destacam-se:

  • Modulação inteligente de alvenarias, evitando cortes excessivos de blocos e otimizando o uso dos materiais;
  • Paginação planejada de pisos e revestimentos, reduzindo perdas com recortes;
  • Embutimento de instalações nas alvenarias, eliminando a necessidade de forros ou sancas para esconder tubulações;
  • Elaboração de plano de corte para barras de aço, com aproveitamento máximo do material — especialmente em obras que contratam serviços de corte e dobra;
  • Adoção de sistemas industrializados, como portas prontas, que chegam montadas e acabadas ao canteiro;
  • Utilização de kits pré-montados de instalações elétricas ou hidráulicas, que reduzem erros de execução e perdas de materiais.

É nessa fase que se planta a semente de uma obra mais sustentável — eficiente tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico.

Compatibilização de projetos técnicos: evitar conflitos e retrabalhos

Outra frente essencial para a redução de resíduos é a compatibilização entre os diferentes projetos técnicos, antes do início da obra. Essa etapa permite identificar e corrigir interferências que, se descobertas tardiamente, geram retrabalhos e desperdícios. Exemplos práticos:

  • Antecipação de obstáculos estruturais, possibilitando o encaminhamento otimizado de tubulações sem a necessidade de furos ou desvios improvisados;
  • Alinhamento entre arquitetura e hidráulica, como a conciliação entre a posição dos ralos e a paginação de pisos ou rejuntes definida pelo arquiteto;
  • Evitar sobreposições de instalações que demandariam cortes em lajes, vigas ou paredes.

Ao investir em soluções de projeto bem estruturadas e em uma compatibilização eficiente entre disciplinas, é possível minimizar significativamente o volume de resíduos gerados na obra, reduzir custos e aumentar a sustentabilidade do empreendimento.

Durante a obra

Durante a execução, o trabalho é de fiscalização e organização. Cabe a esses profissionais garantir que a separação dos resíduos esteja sendo feita corretamente por classe, que o transporte seja realizado por empresas licenciadas e que toda a documentação esteja em dia para comprovar a conformidade com as leis ambientais. 

Ou seja: não adianta planejar se não houver acompanhamento no canteiro de obras.

Pós-obra

Após a conclusão, o dever de cuidado continua. Eles precisam auditar a destinação final dos resíduos, checando notas fiscais de recicladoras e aterros, além de orientar os clientes sobre como manter práticas sustentáveis em futuras reformas ou manutenções.

Como fazer um plano de gerenciamento de resíduos?

Agora, para colocar tudo isso em prática, um bom plano de gerenciamento de resíduos é essencial. Tudo começa com um diagnóstico realista, estimando quais e quantos resíduos a obra vai gerar e definindo áreas adequadas para armazenamento temporário no canteiro.

Continue para conhecer algumas informações sobre o tema! 

Diagnóstico inicial

Antes de começar, é fundamental entender que tipos e quantidades de resíduos sua obra vai produzir. Dê uma olhada no projeto e reflita: "Vai ter muito concreto? E madeira? E aquelas embalagens de produtos químicos?". Identifique também um local no canteiro para armazenar temporariamente esses materiais. E que seja, de preferência, um local coberto e sinalizado.

Segregação na fonte

Aqui é onde muita obra peca. Coloque recipientes bem identificados (que tal usar cores? Verde para recicláveis, vermelho para os perigosos) e treine sua equipe para usar corretamente. Explique que misturar um saco de gesso com restos de concreto pode estragar todo um lote reciclável. Uma dica: coloque cartazes simples com ilustrações nos pontos de descarte.

Parcerias com recicladoras

Não adianta separar se depois tudo vai para o mesmo lixão. Pesquise usinas de reciclagem na sua região para os materiais da Classe A (entulho, metais). Para os resíduos perigosos (Classe D), só contrate empresas especializadas e, atenção: sempre peça o certificado de destinação final. Guarde esses documentos como se fossem ouro pois são a sua garantia legal.

Monitoramento contínuo

Crie uma planilha simples (pode ser no Excel mesmo) para registrar todo resíduo que sai da obra: data, tipo, quantidade e para onde foi. Assim, você consegue identificar padrões e ajustar o plano se o projeto sofrer alterações. Por exemplo, se começar a gerar mais madeira que o previsto, já pode procurar novos parceiros para reaproveitamento.

Um bom plano de gerenciamento de resíduos não é apenas um documento formal, mas sim um instrumento vivo de gestão, que deve ser atualizado conforme o andamento da obra e refletir as práticas adotadas no canteiro. Quando bem estruturado, contribui diretamente para a redução de custos operacionais, evita sanções legais e reforça a imagem da empresa como agente de responsabilidade socioambiental.

Gerenciar resíduos da construção civil vai além da conformidade com a legislação — é uma oportunidade estratégica de otimização de processos e geração de valor. Materiais comumente descartados podem ganhar nova utilidade: madeira de formas e escoramentos pode ser reaproveitada por marcenarias locais; concreto e cerâmica podem ser britados e reutilizados como base para pavimentação; restos de tubulações metálicas podem ser comercializados em cooperativas de reciclagem.

A incorporação de tecnologias no processo também amplia os resultados. O uso de ferramentas BIM, por exemplo, permite antecipar a estimativa de resíduos já na fase de projeto, dimensionando volumes e identificando pontos críticos de desperdício. Aplicativos voltados à logística reversa e rastreabilidade de resíduos ajudam a garantir que cada material seja corretamente encaminhado, com geração automática de certificados de destinação e relatórios auditáveis.

Com classificação adequada, planejamento técnico e envolvimento da equipe de obra, o que antes era visto como descarte passa a ser tratado como recurso. E quando essa lógica se consolida, todos saem ganhando: o canteiro fica mais eficiente, os custos diminuem, e o impacto ambiental da construção é significativamente reduzido.

E aí, sua obra já segue essas práticas? Conte nos comentários ou compartilhe este post com quem precisa se atualizar!

felipe

Eng. Civil há quase 20 anos com especialização em projetos estruturais. Empreendedor na área de tecnologias para construção civil com ênfase em gestão de projetos e BIM. Pesquisador (Universidade de São Paulo) e autor de artigos científicos internacionais sobre BIM.

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